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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Machado de Assis


Joaquim Maria Machado de Assis, menino pobre, afro-descendente, nasceu no Morro do Livramento, na Cidade do Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839. Filho de Francisco José de Assis, um mulato pintor de paredes; e de Dona Maria Leopoldina Machado, portuguesa, nascida na Ilha de São Miguel nos Açores.

            Os estudos, não teve oportunidade de concluí-los, freguentando apenas as primeiras séries do ensino fundamental, que abandonou para trabalhar com o pai. Cedo ficou órfão de mãe, sendo criado pela madrasta, a lavadeira Dona Maria Inês.

            Machado aprendeu latim com o padre da Igreja da Lampadosa, onde foi coroinha. Aos 16 anos iniciou-se na carreira literária, escrevendo o poema “Ela”, que foi publicado pela revista Marmota Fluminense.

            O interesse pelas letras motivou Machado de Assis a frequentar as rodas literárias da Livraria Paula Brito e do grupo de Caetano Filgueiras, que tinha como membros Casimiro de Abreu, Macedo Junior e outros.

            Com o auxílio desses parceiros, Machado de Assis conseguiu uma vaga de aprendiz de tipografia na Imprensa Nacional, na época dirigida pelo romancista Manuel Antonio de Almeida, que se tornou protetor dele.

            No ano de 1858, Machado de Assis foi convidado para trabalhar como revisor de provas na tipografia do amigo Paula Brito. Ele aceitou o convite e deixou a Imprensa Nacional.

            As amizades conquistadas no universo literário jamais o abandonaram. Até para se casar, Machado de Assis obteve a ajuda desses amigos, pois se casou com Dona Carolina, irmã do poeta português e seu amigo, Faustino Xavier de Novais. O casal fixou residência na Rua dos Andradas e mais tarde, mudou-se para Rua Cosme Velho, número 18.

            No ano de 1889, Machado de Assis foi nomeado Diretor-Geral do Comércio do Ministério da Agricultura e em 1892, Diretor-Geral da Viação.

            A Academia Brasileira de Letras foi fundada por Machado de Assis, juntamente com um grupo de intelectuais em 15 de dezembro de 1896. Em 4 de janeiro de 1897, Machado de Assis foi eleito presidente desse grêmio, cargo que ocupou até o último dia de sua vida.

            Com a morte de Dona Carolina, em 1904, Machado de Assis adoeceu, consumido pela saudade da companheira. Ele abandonou as funções públicas e escreveu seu último livro “Memorial de Aires”.

            No dia 29 de setembro de 1908, na residência da Rua Cosme velho, número 18, morreu o homem, mas, imortalizou-se na história da Literatura Brasileira o gênio Machado de Assis.

O Editor.

Noite de Almirante


No Conto “Noite de Almirante, Machado de Assis, de forma irônica, satiriza a volatilidade do sentimento humano, tomando como pano de fundo a paixão para construir a metáfora. A trama é fomentada por amores, juras de fidelidade, perjúrio e desilusão.

            O marujo Deolindo e Genoveva trocam juras de amor eterno, mas a paixão não resiste à primeira viagem do marinheiro. A moça apaixona-se pelo mascate José Diogo.

            Você ficou curioso para saber como termina essa história, então leia este livro.

            Uma boa leitura.

O Editor
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A Igreja do Diabo


No Conto “A Igreja do Diabo, Machado de Assis, de forma irônica, satiriza a volatilidade da personalidade humana, usando os personagens Deus e Diabo para representarem a metáfora do mito do bem e do mal. E dessa forma, demonstrar a linha tênue que separa as virtudes dos vícios.

            O Diabo, alegando a necessidade de se organizar, resolveu fundar a sua própria igreja, e com isso, promoveu uma grande inversão de valores, e assim, imaginou ele, que finalmente, cativaria a humanidade e sairia vitorioso na guerra do bem contra o mal. Mas, ele se surpreendeu.


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A Cartomante.


No Conto “A Cartomante, Machado de Assis, de forma irônica, satiriza a dúvida. Machado inicia o texto citando o personagem “shakespeariano” Hamlet para referenciar os enigmas que circundam o universo. O paradoxo “ser ou não ser”. Em seguida, para construir a metáfora, ele articula com uma dama (Rita, mulher de Vilela e amante de Camilo), dois valetes (Camilo e Vilela, amigos de infância), um triângulo amoroso e muitas dúvidas.

            Rita procurou a cartomante para saber se Camilo ainda a amava. Camilo, após receber uma carta anônima, procurou a cartomante para saber se Vilela havia descoberto o relacionamento extraconjugal que ele mantinha com Rita. Vilela com a mudança de comportamento de Camilo passou a duvidar da lealdade do amigo e da fidelidade de Rita.

            Como será que terminou esta historia? A resposta não está nas cartas e sim neste livro.

            Uma boa leitura.


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